segunda-feira, março 05, 2007

O quinto programa “Chance à Paz” foi especial do Dia Internacional da Mulher

Considerando que no dia 08 de março é o Dia Internacional da Mulher e que a valorização da mulher é um dos “8 Jeitos de Mudar o Mundo”, no dia 04 de março o programa “Chance à Paz” foi especial, levando aos ouvintes duas importantes entrevistas: uma com a Delegada da Delegacia da Mulher de Assis e outra com a Coordenadora do GIPA. A primeira sobre a violência contra a mulher e a segunda sobre o avanço da AIDS entre as mulheres, fato tão preocupante que merecerá uma campanha específica do Ministério da Saúde. O quadro Recanto dos Amigos foi das amigas e o nosso amigo Joãozinho vai à aula de religião. E ainda a participação ao vivo de Eduardo Leite e Izzo que falaram sbobre o Primeiro Passeio Ciclistico do Distrito de Frutal do Campo.


Frase Inicial:


A frase inicial do programa relembrou a saudosa cantora Elis Regina, que disse:

"Não tenho tempo de desfraldar outra bandeira que não seja a da compreensão, do encontro e do entendimento entre as pessoas."


Destaque da Semana:

Já que o programa foi dedicado à mulher, a questão da violência contra a mulher mereceu destaque, lembrando que “Igualdade entre os sexos e a valorização da mulher” é um dos “8 jeitos de mudar o mundo”. Para falar sobre o assunto Silvio Luís foi até a Delegada de Polícia da Delegacia de Polícia de Defesa da Mulher, de Assis, Dra. Sueli Cardoso Borba. Segundo ela, morar em cidade pequena, vista como um lugar tranqüilo pra se viver não vale para a mulher que reside nela, uma vez que ela é vítima da violência da mesma forma que a que mora em grandes cidades, uma vez que o marido ou companheiro é seu principal agressor. As mulheres pobres são as que mais denunciam seus agressores. A seguir a transcrição de trechos desta entrevista com a Dra. Sueli.
Chance à Paz – “... existe uma diferença no grau de violência contra as mulheres em cidades pequenas e cidades grandes? ...”
Dra. Sueli – “... a diferença existe no número estatístico, mas já pelo número populacional mesmo, né? Eu acho que o número de ocorrências existentes aqui, que trata de violência contra a mulher, aqui em Assis, particularmente, é de acordo com o número da população, pra mim é um índice grande, porque nós costumamos registrar por volta de 120, 130 boletins de ocorrência por mês.”
Chance à Paz – “Então quer dizer, essa premissa de que a vida no interior é uma vida tranqüila, a mulher realmente não tem essa tranqüilidade que tenta se passar por essa visão, não é?”
Dra. Sueli – “Não. Infelizmente não. Isso é tudo muito relativo, esses números são relativos. Em Assis, logo que eu vim pra cá, nós costumávamos registrar naquela época 80, 100 boletins de ocorrência por mês, e infelizmente esse número tem aumentado. Eu acredito que esse se aumento deva... as mulheres estão mais confiantes em denunciar. Eu acredito que não é a violência que tenha aumentado. Pode ser que ela venha até diminuindo. O que tem aumentado é número de denuncia de mulheres que se sentem, agora, mais a vontade, mas confiante e fazem as denúncias.”
Chance à Paz – “A mulher pobre? Ela é mais agredida que a mulher de classe média ou de classe
alta, ou a agressão é igual em todas as classes?”
Dra. Sueli – “Em todas as classes acontece mas, as que mais denunciam são as mulheres de classe mais humilde.”
Chance à Paz – “As de classe média e classe alta elas ainda têm aquele certo pudor em estar colocando as suas vidas em público”
Dra. Sueli – “É.. não querer se expor, e acabam resolvendo os problemas lá entre os casais mesmo, e acabam não denunciando. Algumas vem sim. Não quer dizer que não tenha registro nenhum, não. Tem sim, mas é um número bem menor.”
Chance à Paz – “Essa forma de resolver os problemas para essas mulheres de classe média e classe alta que se omitem (teoricamente estariam se omitindo, né? Elas não estariam registrando a violência.) isso seria pior ou melhor pra elas no fim da história?”
Dra. Sueli – “Ah.. pior eu acho, né. Porque vai se sujeitar a uma vida de submissão, de violência, de ser agredida de ser ofendida. Eu acho que é pior.”
Chance à Paz – Quem são os principais agressores das mulheres?
Dra. Sueli – “Os maridos. Os maridos, os amasios, os companheiros, são os principais agressores.”
Chance à Paz – “O que esses agressores alegam pra estarem agindo dessa forma com suas mulheres ou companheiras?”
Dra. Sueli – “Problemas pessoais... é desemprego... é situação financeira... vários motivos, mas nenhum justifica a violência.”
Chance à Paz – “ E a mulher? O que leva a mulher a “tar” convivendo e se sujeitando a viver “tar” ao lado do agressor, mesmo sabendo que pode “ta aí” até correndo risco de perder a
vida?”
Dra. Sueli – “Sem dúvida alguma, na grande maioria dos casos a dependência financeira, a dependência econômica. A mulher muitas vezes se casa ou vai morar junto com alguém, constitui uma família, tem filhos, deixa a vida dela de lado, deixa de trabalhar e se torna completamente dependente do marido. O tempo vai passando ela vai se acomodando. A vida profissional, depois, se ela quiser retomar, vai ser muito difícil. Tudo sabe do problema de desemprego que existe. Então, infelizmente, muitas pensam assim: é ruim com ele, pior com ele, né? ... Então elas acabam se sujeitando a todo esse tipo de humilhação, violência, de agressividade, e vão tocando a vida assim. Isso acaba sendo pior porque os filhos vão presenciando tudo isso aí, e infelizmente vai criando um efeito como se fosse uma bola de neve. Porque os filhos vivenciando uma situação assim, de um lar sem estrutura, onde os pais não se respeitam, não se gostam, onde não existe carinho, não existe afeto, os filhos vão crescendo traumatizados e infelizmente a história dos pais vai se repetindo neles depois... A família é a base de tudo. O estado tem que dar condições pra que essa família se estruture, pra que as crianças possam estudar, pra que tenham uma vida boa no sentido de assim de saúde, de educação e tudo isso. Porque isso muito importante pra família. Isso vai dar a estrutura que a família precisa pra ter a base pra fortalecer os filhos e as pessoas que convivem ali.”....
Chance à Paz – “... a senhora poderia citar algum exemplo de um caso que chamou a atenção, um caso de maior violência?”
Dra. Sueli – “...Foram tantos, mas eu me lembro de um, em que o pai abusa da filha que era deficiente física e mental. Ela tinha na época vinte e poucos anos, e ela não andava, ela se rastejava... e ela deficiente física e deficiente mental também, vivia só com o pai. A mãe já havia falecido fazia alguns anos, e o pai mantinha relação sexual com ela, até que os vizinhos denunciaram e aí tomamos as providencias que eram cabíveis. Foi um caso que me chocou, me incomodou. Isso já aconteceu tem muitos anos já. Já aconteceu tem mais de 10 anos, mas, sempre acontece coisas que nos deixa assim apreensivos até, com o grau de violência, de insensibilidade de muitas pessoas. A gente fica pensando assim, mais como que o fulano foi capaz de fazer isso? Como que um ser humano pode fazer isso? São coisas que chocam a gente.”
Chance à Paz - ... “e a senhora, enquanto mulher, como se defronta diante dessa situação de violência contra a mulher?”
Dra. Sueli - ... “eu já to trabalhando aqui na Delegacia da Mulher há 17 anos, então, acaba se tornando uma rotina, mas é uma coisa assim que a gente nunca se acostuma, né? Eu acho que as mulheres deveriam, assim, se conscientizar mais da condição delas, dos valores delas, tentar mudar essa situação. Porque isso já é uma situação cultural. Já vem há muito tempo, né? O machismo e tudo isso daí. Então tudo depende da mulher pra mudar... tem vários dias que são dedicados a e que tratam de violência contra a mulher, mas, eu acho que não deveria existir isso aí, deveria existir uma conscientização de que todo dia, não existe um dia específico pra combater a violência. As pessoas tinham se conscientizar e isso acabar. Mas isso é complicado. Eu acho que é uma coisa que dificilmente vai acontecer.”
Chance à Paz - ... “obrigado, Doutora...”
Dra. Sueli. – “Eu que agradeço a oportunidade de participar e de poder ajudar as pessoas se essas coisas que foram ditas aqui, principalmente pras mulheres que se conscientizem, que procurem ajuda se estão sofrendo algum tipo de violência e que não tenham medo, que procuram, elas não vão se expor. Principalmente aqui na Delegacia da Mulher que nós costumamos e não fazemos mesmo esse tipo coisa de ficar divulgando os casos que vem aqui, em absoluto. Então eu acho que grande parte da confiança, e do aumento do número de registro de boletins de ocorrências é porque as mulheres já se sentem tranqüilas e seguras, principalmente, porque os casos que vêm pra cá, não vão estar expostos em jornal em rádio... casos registrado aqui nós não divulgamos. Eu sempre procure passar, sempre que vem alguma menina, adolescente aqui, pra que se esforce na vida agora, que estude bastante e que faça de tudo pra ter uma situação financeira definida e independente. Pra não ser depende do marido ou do
companheiro. Ter a formação própria dela pra que depois ela não tenha que suportar coisas que muitas mulheres suportam por não poder viver sem o marido ali do lado, por não ter condições de não criar os filhos, pra tudo depender do marido. Então, que estudem, se formem, que dêem valor pra isso antes de pensar casamento, pra ter a independência financeira delas e que se por acaso casar e a vida a dois não der certo, então não tem problema nenhum ela viver sozinha porque ela vai dar conta cuidar dos filhos e cuidar dela mesma.” (ouça a integra da entrevista no Podcast “Chance à Paz” – procure pelo link ao lado)

Chance à Paz:


Além da violência contra a mulher, outro fato que preocupa as autoridades, principalmente as da área da saúde, é o crescente número de mulheres portadoras de HIV. A proporção entre homens e mulheres com HIV que era de 30 pra uma, ou seja, para cada trinta homens com HIV havia uma mulher portadora do vírus, agora a proporção é de 1 pra uma.
Para marcar o Dia Internacional da Mulher, o Ministério da Saúde, lança, no dia 07 de março, no Rio de Janeiro, a Campanha Mulheres contra as DST e AIDS, e também o Plano de Enfrentamento da Feminização da AIDS e outras DST.
Sobre esse assunto eu conversei com Juliana Uesono, coordenadora do GIPA, Grupo Integrado de Prevenção e Atenção a DST e AIDS de Assis. A seguir a transcrição de parte da entrevista.

Chance à Paz – “Juliana, como está a questão mulher/aids em Assis?
Juliana – “Nós temos uma igualdade, preocupante, que acabou acontecendo na última década. Acompanhando os índices nacionais, aqui em Assis, também, nós tivemos um amento do número de HIV entre mulheres. Há muitos anos atrás nós tínhamos pra 30 homens portadores uma mulher, e hoje nós chegamos pra cada homem portador existe uma mulher portadora do vírus do HIV. Então isso tem nos preocupado bastante... Junto com essa campanha que vai ser realizada no Dia Internacional da Mulher, mas que vai ter o lançamento no dia 7 de março, nós vamos estar acompanhando quais as ações desse plano de enfrentamento da feminização da AIDS e outras DSTs pra estar executando ações voltadas pras mulheres pra conter o avanço de número de aids entre as mulheres.”
Chance à Paz – “E você alguma coisa, algum parâmetro do que vai ser esse plano de feminização da aids?
Juliana – “Esse plano de feminização é um estudo que vai ele enfocar questões de saúde sexual e reprodutiva, mais principalmente as questões envolvidas no viver com aids e ser mulher. É um plano do governo federal que nós vamos estar utilizando como norteador pras nossas ações nos municípios também.
Chance à Paz – “Isso faz mostra que as mulheres elas não têm tido uma certa preocupação em se prevenir, ou o que que acontece que esse número vem crescendo tanto entre as mulheres...
?
Juliana – “Precisamente a gente não pode dizer o porque isso aconteceu. Mas nós sabemos culturalmente que a mulher, o ser mulher na nossa sociedade é algo que se relaciona ao ser subjulgado. A mulher ela tem uma vulnerabilidade de contrair uma DST e um HIV muito maior, porque ser mulher é ser passiva, é aceitar as imposições de uma relação conjugal, e muitas vezes nós sabemos que os homens acham que não tem necessidade de usar o preservativo, né? E essa vulnerabilidade feminina ela é um complicador pra mulher. E o que a gente é acredita é que isso tem ajudado ao avanço no número das mulheres portadoras.
Chance à Paz – “Como que as mulheres devem agir ou reagir sobre isso pra que elas possam correr menos riscos durante a relação?

Juliana – “... as pessoas tendem a vincular o uso do preservativo a fidelidade e a lealdade. Mas isso não tem a ver. O que a gente precisa vincular ao uso do preservativo é ao cuidado de si, ao cuidado com a sua saúde. Não necessariamente precisamos usar o preservativo porque somos traídos ou não. Precisamos usar o preservativo pra cuidar da saúde. Não tem a ver com fidelidade, não tem a ver com infidelidade, com traição, nada disso. O
preservativo ele é utilizado pro cuidado da saúde. Tanto como prevenção quanto como método contraceptivo, pra evitar a gravidez... Existem algumas mulheres que não conseguem que seus parceiros façam uso do preservativo masculino, elas levam o preservativo feminino. Mas, não há uma quantidade suficiente pra atender toda a população. O que a gente orienta é que se faça o uso do preservativo masculino, que as mulheres também podem carregar... Uma maneira de pensar em prevenção é pensar na relação... Antigamente nós trabalhávamos com o conceito de grupo de risco, quem tinha HIV eram os travestis, as profissionais do sexo, homossexuais, e hoje essa realidade não existe. Todos nós somos vulneráveis a contrair o HIV. Temos um número crescente de portadores heterossexuais, que têm relacionamentos estáveis. Ter relacionamento estável não quer dizer ter um parceiro sexual apenas. Algumas pessoas estão nos seus casamentos, nos seus namoros, mas enfim, têm outras relações, não se cuidam, não usam preservativo, e acabam trazendo pra relação estável o HIV também... O que a gente acredita é que as pessoas têm que utilizar o preservativo sem pensar em fidelidade ou traição. A questão é que quem tem relacionamento estável está contraindo o vírus. Nós não estamos aqui pra fazer julgamento, nós estamos para divulgar informações. E a informação que nós temos é essa: que tem aumentado o número de heterossexuais, com relacionamento estável, portadores do vírus HIV... ( confira o áudio no Podcast “Chance à Paz” – procure pelo link ao lado )

Recanto dos Amigos:

Descrição das mulheres por uma mulher e interpretada por outra mulher.
O texto Mulheres é de autoria de Maria Lucilia Cardoso. No programa o texto foi interpretado por Mayra Triveloni. (áudio disponível no Podcast “Chance à Paz” – procure pelo link ao lado )

Mulheres
(Maria Lucilia Cardoso)

Somos de Deus a sublime criação,

Em nossos ombros colocou ele a missão,

Acompanhar ao homem como igual,

Em liberdade – sem escravidão.

Nosso colo é refúgio,

O repouso da cabeça do guerreiro,

Nosso sorriso apaziguador,

Sementes de harmonia em celeste celeiro.

Nossas mãos são sustentáculos,

Que acariciam – na luta defende

Somos guerreiras incansáveis – feras às vezes,

Assegurando a felicidade dos que de nós dependem.

Portadoras da maternidade divina,

De nosso ventre nasce à nova vida,

Por ela responsável somos eternamente,

Nunca – jamais terminará nossa lida.

Somos o corpo quente nos momentos de desejo,

Saciando com luxúria do homem a paixão,

Entregamos nossa alma sem reservas,

Emudecemos diante dos gritos do coração.

Somos a pura sensibilidade,

De carinho é feita nossa essência,

Cumplicidade é nossa diretriz,

Amor é a razão de nossa existência.

Não somos somente corpos – somos grandeza

Somos refugio e aconchego – porto seguro,

Somos mãe, esposa, amante e amiga,

Somos simplesmente Mulheres – com muito orgulho!


Participação ao vivo:


Foi realizado, no dia 04 de março, o Primeiro Passeio Ciclístico de Frutal do Campo (Distrito do Município de Cândido Mota/SP). Integrante do Clube do Pedal Mário Donangelo, Eduardo Leite (a primeira foto ao lado esquerdo), informou que foram arrecadados 392 quilos de alimentos não perecíveis. O montante será dividido em duas partes que serão utilizadas para a realização de dois almoços. Um almoço será para arrecadar fundos para o andamento das obras de reforma da Igreja Católica do Distrito, e o outro visa a aquisição de uma prótese para uma moradora do Frutal do Campo. Segundo Eduardo Leite, o Clube do Pedal também tem como premissa, além de divulgar o ciclismo e incentivar crianças e jovens a praticarem esporte e levarem uma vida saudável, ajudar as comunidades carentes. Quem também falou sobre o passeio ciclístico foi o ciclista Luiz Carlos Izzo (segunda foto ao lado esquerdo). Segundo ele o próximo passeio será no Distrito de Nova Alexandria, em data ainda a ser marcada. Para saber mais sobre o passeio ciclístico e sobre o Clube do Pedal Mário Donângelo acesse o site http://www.clubedopedal.com.br/ .

Rir é um bom remédio:

A Primeira Mulher
Na aula de religião a professora pergunta para o Joãozinho:

- Joãozinho, quem foi a primeira mulher?

E o garoto responde:

- Pô, professora, eu não vou falar da minha vida sexual na frente de todo mundo, né?

Agenda:
Vem aí o Leilão da APAE de Assis, no dia 01 de abril de 2007.


Sorteio camisetas baby-look “Chance à Paz”:


Durante o programa os telefones foram liberados para as ouvintes ligarem deixando seus nomes e telefones para concorrerem ao sorteio de camisetas baby look com a estampa “Chance à Paz”. As ganhadoras foram: Andréia Aparecida Mafra (Cândido Mota), Gabriela Paoli (Assis) Ruth Rosa da Costa Faustino (Cândido Mota) e Vanessa Aparecida Dias (Cândido Mota).


Músicas executadas no programa:


Caetano Veloso – Eu quero essa mulher – Um trecho da música está disponível no Podcast “Chance à Paz” – procure pelo link ao lado )
Wando – Toda Mulher – (
http://vagalume.uol.com.br/wando/toda-mulher.html )
Marco Horácio – Mulher Maluca – ( a música está disponível no Podcast “Chance à Paz” – procure pelo link ao lado )

Blog “Chance à Paz”:


Criação, produção, redação e responsabilidade Sílvio Luís
e-mail

chanceapaz@bol.com.br
Assis / SP

OUÇA O PROGRAMA "CHANCE À PAZ" - TODOS OS DOMINGOS DO MEIO-DIA À UMA HORA DA TARDE, AO VIVO,PELA RÁDIO A VOZ DO VALE FM, 103,3 MHz , CÂNDIDO MOTA/SP. SE VOCÊ MORA FORA DA ÁREA DE ABRANGÊNCIA DA EMISSORA ACOMPANHE O PROGRAMA "CHANCE À PAZ" PELO SITE DA VOZ DO VALE FM www.vozdovale.com.br



VIVA A PAZ! VIVA EM PAZ!

3 comentários:

  1. Anônimo12:37 AM

    Olá,
    Por favor, gostaria de saber qual é o crédito da figura a mulher segurando a bandeira.
    Obrigada
    Juliana Maringoni
    maringoni@gmail.com

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  2. Olá Juliana Maringoni

    Primeiro, espero não estar ferindo nenhum direito.
    Segundo, obrigado por acessar o nosso blog.
    Terceiro, sobre a figura em si não localizei crédito específico sobre a imagem, há alguns outros blogs e sites que também a utilizam.
    A imagem que estou utilizando foi publicada no site http://www.usp.br/espacoaberto/arquivo/2001/espaco06mar/editorias/variedades.htm em artigo assinado por Cinderela M. F. Caldeira.
    O mesmo texto e imagem também foram publicado no site fotoseimagens.blogs.sapo.pt/arquivo/2005_03.html também assinado por Cinderela M. F. Caldeira.

    Silvio Luis
    chanceapaz@bol.com.br

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  3. Anônimo8:33 PM

    Ok, Silvio, obrigada
    Juliana

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